Entre as diversas capacitações que o Vista Brasil - Programa de Competitividade e Promoção de Micro e Pequenas Empresas do Setor Têxtil e de Confecção, criado pela Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - oferece, a de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é uma das mais importantes, pois uma gestão de resíduos inadequada pode ser prejudicial para as micro e pequenas empresas. Descubra mais sobre esses riscos.
Está presente em nossa Constituição Federal de 1988, no art. nº 225, o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um direito fundamental. Assim, fica atribuído não apenas ao poder público, mas a todos nós, a responsabilidade de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Punições administrativas, civis e penais
Conforme a Constituição e a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), qualquer tipo de dano ao meio ambiente, como a poluição de corpos hídricos ou a contaminação do solo, deve ser reparado pelos responsáveis, independentemente de culpa ou dolo.
A gestão inadequada de resíduos sólidos tem um impacto negativo no solo, nos corpos hídricos e também no ar. Portanto, manejos de uma micro ou pequena empresa do setor têxtil que, em sua produção, acabam gerando poluição sem tomar as devidas cautelas levarão a sanções administrativas, civis e penais, incluindo multas e restrições de direitos ou liberdade. Para empresas que não são de grande porte, o prejuízo financeiro pode ser irreparável.
Reparos e danos à imagem da empresa
O Manual de Gerenciamento de Resíduos da Firjan, de 2019, conclui que a reparação de danos é mais complexa e onerosa que a prevenção. Além disso, causar danos
ambientais pode prejudicar a imagem, a reputação e o relacionamento com as partes interessadas do responsável pelo dano. Em outras palavras, será mais difícil fazer negócios se sua empresa ficar marcada por não se importar com a preservação do meio ambiente.
“Nós percebemos que muitas marcas têm dificuldade de criar um PGRS correto, principalmente as micro e pequenas empresas do nosso setor. Por isso, criamos um produto para atender tal demanda, permitindo que profissionais com muita experiência no assunto consigam auxiliar empreendedores de MPEs nessa tarefa”, comentou Lilian Kaddissi, superintendente-executiva de projetos estratégicos da Abit.
Para saber de maneira mais detalhada sobre a capacitação e a consultoria de PGRS,
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Sobre o Vista Brasil
O Vista Brasil é o Programa de Competitividade e Promoção de Micro e Pequenas Empresas do Setor Têxtil e de Confecção, resultado de uma parceria entre a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O projeto oferece diversos produtos e serviços que impulsionam os negócios de micro e pequenas empresas do setor no Brasil, além de contribuir para melhorias de processos produtivos e criativos e estimular olhares para a inovação e a importância da sustentabilidade na prática.
Sobre a Abit
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Representa a força produtiva de 25,2 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de R$ 190 bilhões.
Sobre o Sebrae
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequenas empresas. Atuando com foco no fortalecimento do empreendedorismo e na aceleração do processo de formalização da economia por meio de parcerias com os setores público e privado. As soluções desenvolvidas pelo Sebrae atendem desde o empreendedor que pretende abrir seu primeiro negócio até pequenas empresas que já estão consolidadas e buscam um novo posicionamento no mercado.